Costa ignora projectos para o Terreiro do Paço |
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Público, José António Cerejo, 09.10.04 A revolução proposta para o Terreiro do Paço pelos consultores da sociedade de capitais públicos Frente Tejo anuncia-se polémica logo no título do estudo que concluíram em Abril:Estratégia de urbanização do Terreiro do Paço. A ideia não passa, obviamente, pela reconstrução da sala de visitas de Lisboa, mas não deixa de contemplar um total de "18.000 m2 de espaço para (re)urbanizar".
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Dois hectares de terreno para casa em espaço rural |
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Público, 24.09.09, Jorge Talixa
A Câmara de Vila Franca de Xira pretendia fixar em um hectare (dez mil metros quadrados) a área mínima da parcela para construção de habitação própria em espaço rural, mas a proposta, que foi recusada pelo Conselho de Ministros no passado dia 10, exige um mínimo de dois hectares. A decisão governativa vai obrigar a alterar a proposta final de revisão do Plano Director Municipal (PDM) vila-franquense e significa que o Governo não pretende abrir excepções às normas do Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT-AML).
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Câmara de Lisboa recebe 30 hectares à beira-Tejo |
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A área sob jurisdição da Administração do Porto de Lisboa (APL) que passará para a tutela da autarquia equivale a trinta campos de futebol. A decisão foi formalizada na semana passada pelo Governo, encerrando um processo de quase dois anos. A maior parcela da operação é o terrapleno da Junqueira (95 mil metros quadrados). Na Matinha situam-se oito hectares, numa faixa entre o Parque das Nações e a Praça dos Construtores da Cidade, onde está a escultura de José Guimarães. Para o local está projectado um jardim ribeirinho, disse ao Expresso o vereador do Urbanismo, Manuel Salgado.
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Planos de pormenor para AUGI de Lisboa |
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Público, 10.09.09, Inês Boaventura
A Câmara de Lisboa aprovou ontem a elaboração, no prazo de 270 dias, dos planos de pormenor de quatro das dez Áreas Urbanas de Génese Ilegal (AUGI) existentes na cidade: Azinhaga Torre do Fato, Azinhaga dos Lameiros, Quinta do Olival e Galinheiras. Foi também aprovado igual procedimento para o Casal do Pinto e para a Quinta de Marquês de Abrantes e Alfinetes, áreas que incluem terrenos em relação aos quais a autarquia tinha assinado há duas décadas protocolos com a Federação Nacional das Cooperativas de Habitação Económica que só depois da publicação dos planos de pormenor poderão ser concretizados.
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Parque Mayer aprovado entre ameaças do PSD |
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Público, 10.09.09, Inês Boaventura
A Câmara de Lisboa aprovou ontem, com os votos contra do movimento Lisboa com Carmona e do PSD, "o modelo urbano desenvolvido no âmbito da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Mayer, Jardim Botânico e Zona Envolvente". Vários vereadores, incluindo do PS, questionaram a viabilidade da construção do auditório com dois mil lugares previsto no plano, mas António Costa garantiu que há "mais do que uma entidade" interessada no investimento.
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