Bairro da Sé desanimado com reabilitação |
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10.01.15, Público, Jorge Marmelo
"É assim que nos sentimos, enterrados, mas vivos, que é a pior das vidas." A frase consta de uma carta que o Grupo de Apoio do Bairro da Sé (GABS) escreveu no mês passado ao presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, e sintetiza o espírito de desânimo que caracteriza o documento. A associação cívica - que há mais de trinta anos tenta ver melhoradas as condições de vida no bairro onde o Porto nasceu - considera que a expectativa gerada com a criação da Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) Porto Vivo não se cumpriu e que, por isso, a Sé continua a degradar-se.
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Vila Franca de Xira investe na requalificação ribeirinha |
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10.01.14, Público, Jorge Talixa
O programa comunitário Parcerias para a Regeneração Urbana vai financiar o projecto de requalificação de toda a frente ribeirinha do concelho de Vila Franca de Xira entre o Sobralinho e a Póvoa de Santa Iria. A candidatura, aprovada na semana passada, envolve um investimento global de 8,6 milhões de euros e a criação de quatro parques urbanos, de um centro ambiental, de um observatório de aves e de um museu da comunidade avieira e dos barcos do Tejo.
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Câmara de Sintra negoceia comprar Quinta do Relógio |
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10.01.13, Público, Luís Filipe Sebastião
A Quinta do Relógio, cujo actual palacete foi mandado construir pelo traficante de escravos Pinto da Fonseca, poderá vir a ser comprada pela Câmara de Sintra. A singular propriedade está entre diversos imóveis em negociação pela autarquia, mas no executivo municipal existem dúvidas quanto ao valor elevado da transacção e ao destino a dar ao palacete.
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Igreja do Restelo é "aberração" para Teotónio Pereira |
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09.11.19, Público, Ana Henriques
Um dos autores do plano de urbanização do bairro do Restelo, Nuno Teotónio Pereira, considera "uma aberração" a igreja que, anteontem, começou ali a ser construída. Para este arquitecto, a gravidade do caso deveria levar a Câmara de Lisboa a mandar parar a obra e a exigir outro projecto.
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Arquitectos da CML em guerra com autarquia e Ordem |
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09.11.18, Público, José António Cerejo
O ambiente não podia ser pior entre os mais de 300 arquitectos dos quadros da Câmara Municipal de Lisboa (CML). Primeiro foi a sindicância ao Urbanismo que, no início de 2008, lançou sobre eles uma suspeita generalizada, com base em alguns casos de corrupção indiciados. Daí para cá o mal-estar não cessou de se agravar, sobretudo com a recusa da autarquia em lhes pagar as quotas (cerca de 15 euros por mês) devidas à Ordem.
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